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Recuo de Marçal, alta de Nunes e estabilidade de Boulos: Como as pesquisas em São Paulo estão moldando o cenário político?

  • Foto do escritor: natan augusto
    natan augusto
  • 15 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

Recuo de Marçal, alta de Nunes e estabilidade de Boulos: Como as pesquisas em São Paulo estão moldando o cenário político?


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Recuo de Marçal, alta de Nunes e estabilidade de Boulos: o que dizem as pesquisas em SP

Datafolha mostrou o atual prefeito em primeiro, empatado tecnicamente com o adversário do PSOL. Candidato do PRTB aparece mais distante

Cila Schulman, CEO do Instituto de Pesquisa Ideia, avalia cenário da eleição em São Paulo (Leandro Fonseca/Exame/Facebook/Reprodução)

André Martins e Clara Assunção

Publicado em 13 de setembro de 2024 às 09h54.

Última atualização em 13 de setembro de 2024 às 11h26.

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As pesquisas do Datafolha e do Futura Inteligência divulgadas nesta semana sugerem um recuo das intenções de voto no influenciador Pablo Marçal (PRTB), que já vinha desacelerando, enquanto apontam uma recuperação do prefeito e candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB), e estabilidade no percentual dos eleitores do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). É o que constata a Cila Schulman, CEO do Instituto de Pesquisa Ideia, no programa Eleições 2024 da EXAME.


De acordo com a especialista, o novo levantamento do Datafolha desta quinta, 12, ao apontar Nunes com 27% das intenções de voto para prefeitura de São Paulo, contra 25% de Boulos e 19% de Marçal, confirmou um cenário que já estava despontando há uma semana.


Na pesquisa Futura, também divulgada nesta quinta, o atual prefeito marcou 26,4% das intenções de voto, seguido pelo ex-coach com 22,8% e o deputado federal com 22%. O resultado indicou que Nunes oscilou positivamente 3 pontos percentuais, dentro da margem de erro, mas assumindo numericamente o primeiro lugar. Marçal, que na semana passada aparecia em primeiro com 26,2%, perdeu 3,4 pontos percentuais, enquanto Boulos oscilou positivamente dois pontos percentuais.

"Não teve uma reviravolta. Li alguns analistas falando em reviravolta, mas o que teve foi um uma evolução das pesquisas da semana anterior para essa. O segundo fator é que estamos vendo a campanha eleitoral fazendo efeito", diz Schulman. A presidente do instituto Ideia faz referência principalmente ao horário eleitoral gratuito na TV e no rádio, que completou 12 dias no ar nesta quinta, e que começa a provoca efeito no eleitorado a partir da segunda semana. 


 
 
 

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